" A fúria do vinil não é contra o digital por princípio.
É geralmente contra porque a realidade do digital é usualmente má.
E quando se mete no vinil as coisas azedam.
Temos encontrado inúmeras reedições de grandes e emblemáticos álbuns em vinil de títulos cujas gravações foram feitas em analógico, em fita magnética.
Temos encontrado inúmeras reedições de grandes e emblemáticos álbuns em vinil de títulos cujas gravações foram feitas em analógico, em fita magnética.
Pensar numa cassete de fita antiga e imaginar em ponto grande. Sónicamente estas gravações são muito boas, e se masterizadas em máquinas analógicas a reedição em vinil tende a ser excelente e o sublime do vinil é mostrado.
O que tem acontecido é a masterização digital que estraga a autenticidade e qualidade das ditas gravações.
São raras as vezes que o digital ajuda a recuperar e restaurar todo o empenho e dedicação em gravações que eram feitas com calma, durante horas, dias, semanas, meses...
E eis que o digital em 3 tempos, 3 horas, 3 botões torna o som muito certinho ... mas muito pequenino.
A fúria do vinil afirma que o digital na música é pequeno, tão pequeno que nem o vemos."
A fúria do vinil afirma que o digital na música é pequeno, tão pequeno que nem o vemos."
Pedro Miguel Pombo
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